27 de janeiro de 2013

boquete+anal+pau grande = TESAO

















COROA PUTÃO





  
Essa história que vou contar aconteceu há mais de 20 anos atrás, na época em que eu era garoto de programa, nesse período não havia internet e nem celular. Eu tinha 22 anos e dividia apartamento no centro, com outro garoto de programa, Rodrigo, um garotão de 21 anos, com jeitão de machão, loirão, catarinense, mais de 1,80m de altura, bonito pra caralho e com um corpo de dar inveja. Rodrigo curtia ser ativo e passivo, ele dizia: “meu negócio é grana”. Mas, na verdade, ele gostava mesmo é de dar aquele belo bundão branquinho. Quantas vezes, naqueles dias em que não se tem o que fazer, comi aquele rabo. O cara curtia muito em dar pra mim, dizia: “Você fode muito, cara! Morei com ele mais de três anos, depois perdi o contato, na verdade ele acabou conhecendo um coroão rico pra caralho, que levou-o para morar numa fazenda no Mato Grosso. Nunca mais ouvi falar dele.

Era um sábado de manhã, umas 11h, eu havia chegado em casa, lá pelas 4h30, tinha ido atender uma coroa gorda, mas rica pra cacete, que acabou adorando a foda e me pagando o dobro do que eu havia combinado, mas eu estava destruído. Estava deitado pelado, como sempre ficava e ainda descoberto, pois estava calor, quando senti o puto do Rodrigo se deitando sobre mim. Reclamei disse que queria dormir e que depois quebraria o galho dele. Ele riu, e disse que pra eu me levantar, pois tinha trabalho a espera. Eu não queria acreditar naquilo, mas cliente era cliente. Levantei, fui lavar o rosto e fui pra sala, o Rodrigo me aguardava. Disse que um coroa tinha ligado pra ele e que queria um atendimento especial. Perguntei que especial era aquele. Ele me entregou um papel e disse: Ligue! Aqui um parênteses, naquela época anunciávamos nossos serviços em jornais de grande circulação. Para não haver confusão cada um de nós tinha seu telefone particular,pois morávamos juntos, mas nossos anúncios saiam separados. Na verdade o sujeito havia ligado pra ele, mas segundo ele, não estava a fim de atender o tal cliente, pois estava esperando a ligação de um sujeito que sempre que vinha pra São Paulo, fodia gostoso e o puto adorava dar o cu pra esse fulano. Acabou dando uma desculpa qualquer e dito que iria passar o contato para um amigo que poderia atende-lo. Liguei, a telefonista atendeu, pois se tratava de um grande hotel em Sampa, pedi o quarto e uma puta voz grossa de macho atendeu. Apresentei-me e ele pediu que eu me descrevesse. Eu já estava acostumado e claro deixava a parte da rola para o final.
Quando disse que tinha um cacete de 23cm e muito grosso, ouvi a respiração do sujeito mudar. Ele foi muito discreto e acabou dizendo que o atendimento seria para dois sujeitos, ele e mais um. Pra mim era indiferente trepar com um ou mais caras, a única diferença era o preço. Joguei alto e o cara aceitou, nem quis regatear, marcamos para o final da tarde no próprio hotel que o sujeito estava hospedado.. Fiquei feliz, estava com sorte pra grana. Fui dormir novamente e às 16h acordei, tomei um banho caprichado, vesti uma cueca branca como ele havia pedido e escolhi roupas legais, peguei um táxi e fui para o encontro. Eu nunca havia estado naquele hotel, coisa fina, ainda bem que tinha pedido uma grana alta, com certeza o cara podia pagar! O recepcionista ligou e eu subi para o 15º andar. Um sujeito bem alto, cara de macho, bigodão, corpo bem cuidado atendeu a porta, vestia um roupão azul. Pediu que eu entrasse e pela voz, já identifiquei que era o cara com quem eu tinha falado ao telefone. Mandou que eu sentasse e saiu de perto. Voltou em seguida, me entregou a grana e disse:
°    Venha comigo por favor!
°
Meti a grana no bolso, sem conferir e segui o cara direto para o quarto. Quando abriu a porta percebi que o quarto estava as escuras. Entrou acendeu um abajur que deixou o quarto em uma penumbra gostosa. Vi que havia um outro sujeito deitado, mas como estava de costas e com a cabeça virada para o outro lado, não dava para identificar quem era. Educadamente pediu que eu tirasse a roupa ficando apenas de cueca. Obedeci na maior. Ele examinou meu corpo em detalhes e mandou que eu me sentasse na cama. Sem muito lenga-lenga, o sujeito se ajoelhou a minha frente e começou a dar leves mordidas na minha pica ainda dentro da cueca. Foi o que bastou pro meu pinto começar a crescer. Inchou e estufou a cueca, deixando evidente pro cara que ali tinha uma jeba de respeito. O cara mordia de leve e passava a mão na cabeçona da minha pica. Depois, com muito jeito foi fazendo minha rola ficar pra cima até a cabeça aparecer fora da cueca, aí começou a chupar legal. O putão colocava na boca, soltava, lambia e passava a língua, tudo muito lentamente, mostrando que não estava com pressa e que queria desfrutar o máximo daquela brincadeira. O outro se mexeu na cama, olhei e ele fez sinal para que eu não o acordasse.
Puxou minha cueca, fiquei peladão. Ele olhou o tamanho da minha piça, piscou o olho e caiu de boca. Todo garoto de programa conhece pelas atitudes dos cliente se o cara tem ou não experiência, e aquele cara era conhecedor, mamava num caralho com maestria. O puto engolia a minha rola, e quase colocava tudo dentro da boca, coisa rara, pois a maioria só consegue engolir até a metade. Chupava com gosto e deixava a danada toda babada. Se fartou em mamar, depois passou pro meu saco peludão, Meteu a cara e lambeu meus ovos e foi intercalando chupadas, primeiro em um e depois no outro, acabou mostrando que era fera, colocou minhas duas bolas na boca e ainda passava a língua massageando-as. Reparei que eu estava quieto e cliente gosta que você gema, pois aí eles sabem que estão te dando prazer. Comecei baixinho, ele levantou a cabeça, soltou minhas bolas, e sorrindo engoliu minha verga. Passei a gemer mais alto. Quanto mais eu gemia mais ele acelerava no boquete. O outro cara se mexeu novamente e eu, já estava meio curioso pra saber quem era, estiquei o braço e passei a mão naquela bunda que estava coberta por lençol. O cara se virou e me olhou. De repente sentou-se na cama assustado, vi que era um garotão, no máximo uns 18 anos. O outro estava tão entretido na chupeta que nem percebeu, fiz sinal a ele. Largou do meu pau e ficou de pé, falou:
°    Olha o presentão que arrumei pra você!
°
O garotão estava muito assustado e o mais velho se deitou ao lado dele, e passou os braços entorno dele dizendo:
°    Você não disse que queria algo diferente? Então o papai arrumou um cara bem legal pra você. - falou com voz muito suave.
° Caralho, pelo que eu tinha entendido era pai e filho. E o safado do pai estava querendo que eu fizesse o filhinho dele. O molecão continuou aí, como um animal acuado. O pai safado, fez sinal para que eu me aproximasse. Dei a volta na cama e me sentei virado pra ele. Ele olhou pro tamanho do meu pau, e pareceu que ficou ainda mais apavorado. O pai putão, pegou na mão do filho e levou até minha piça. Pra quem demonstrava que estava tão assustado, até que ele pegou bem rápido, pois o moleque segurou com firmeza e não soltou mais. Pensei: “Isso é fita de viado novo!”
O pai incentivava o filho: Vai filho, pega na pica dele! Não era isso que você queria de aniversário? Então aproveita! O paizão, safado, se levantou e tirou o roupão, dei uma olhada geral e vi que o tal paizão se tratava, era fortão, não tinha barriga, peludão, uns 42 anos no máximo, uma pica de respeito – grande uns 18cm, grossa, apontada pra cima – um bundão redondinho, grande e peludão. Aquele safado, se ajoelhou ao lado do filho, puxou o lençol e meteu a pica do filho na boca. Vi que o pau do moleque começou a endurecer na boca do papai, logo uma rola de uns 19 a 20 cm, encheu a boca daquele pai mamador. O molecão veio se chegando e se abaixando, passou a língua na chapeleta da minha pica, a danada deu uma empinada, ele riu e disse:
°    Delicia de caralhão!
°
E meteu a rola na boca. O filhão não mamava melhor que seu pai, mas mesmo assim dava um trato legal. Deixei o garotão se divertir, enquanto o pai se divertia com a rola dele. O coroa, pagava um boquete e ficava olhando o filho fazer uma gulosa pra mim, logo ele pediu:
°    Filhão não quer fazer como faz com o papai? Não quer sentar na rola do moço?
°
Quase soltei uma gargalhada, mas me contive e ao invés disso me ajeitei e fui para o meio da cama e me deitei. O molecão, veio por cima e se ajeitando com aquela bundona branquinha. Segurou meu pau, colocou apontado na portinha e foi sentando. Tentou várias vezes, mas a rola não entrou. O pai percebeu e disse:
°    Calma filhão! Deixe o papai aqui, lubrificar seu cuzinho!
°
O moleque continuou ali, só empinou mais a bunda e o coroa começou a lamber e linguar aquele cuzinho. As vezes o safado, parava de lubrificar o anel do filho e metia a minha rola na boca. Babou e melou a vara e o cuzinho, depois ele mesmo segurou na minha piça e disse pro filho:
°    Vai filhão, vem devagar que o papai vai fazer o encaixe!
°
O moleque se ajeitou e comecei a sentir meu pau entrando naquele cuzinho. Ele fazia cara feia de dor, mas não perdia tempo, foi forçando o corpo até que sentiu meu pau todo dento. Levei a mão por baixo dele e disse:
°    Entrou até o talo!
°
Ele fez um ar de puto e ergueu um pouco o corpo dizendo:

°    Vem fode meu cu!
°
Comecei na metelança, metia com força naquele cu que queria rola. O pai safado, se ajeitou entre a gente e chupava o que podia do que sobrava da minha verga e do cuzinho do filho. Caralho, era um tesão fodido! Percebi que o safado ali era o pai e então resolvi entrar no jogo dele, pedi pra que o coroa se deitasse e que o molecão ficasse por cima na posição 69, esperei que eles começassem e aí fui pra cima do moleque, fiz com que ele ficasse meio ajoelhado e segurei firme naquelas ancas e meti rola no cu dele. Delicia participar daquela foda e também, acredito, de se ver. O filhão levava no cuzinho e mamava na rola do pai, enquanto que o coroa safado, chupava o sacão do filho – passava a língua no cuzinho e chupava meu pau por tabela. As vezes tirava o pau do cu do danadinho e ao invés de enfiar de volta socava na boca do paizão. Meti muita rola naquele garotão, mas eu queria mesmo era socar naquele bundão peludão daquele paizão safado. Pedi que os dois ficassem de quatro com seus bundões empinados pra que eu intercalasse metelança entre os dois, o filhão ficou na maior, mas o pai disse:
°    Cara, não estou acostumado a dar o cu e além do mais teu pau é um monstro!
°
- Sou profissional e sei como fazer as coisas, se topar tenho certeza que vai curtir muito. - falei tentando convencer aquele puto, pois eu estava muito a fim de comer aquele cara.
°    Você vai me deixar arregaçado, vai me arrombar!
°
°    Veja o cuzinho do seu filho? Ele agüentou numa boa!
°
°    Mas o garoto já está acostumado, como ele há anos e, eu não, sou praticamente virgem!
°
°    Pode confiar cara! Vou com muita calma, quando perceber meu pau já vai estar dentro! - falei tentando persuadir.
°
Pela cara do sujeito ele não estava muito a fim de me dar, mas o meu tesão por estar ali, além do dinheiro é claro, era pra comer o cu daquele macho tesudo. Tive sorte e o moleque acabou falando:
°    Caralho, pai! Fica de quatro aí, já te vi dando muito o rabo pro teu amigo! Deixa de frescura!
°
Porra, gostei tanto que dei um beijo na boca daquele garotão. O coroa ainda me olhou e acabou ficando de quatro. Eu queria era putaria, entrei por baixo dele e pedi que ele sentasse com aquele bundão na minha cara. Ele obedeceu, chupei, lambi e mordi muito aquele lordo fantástico, enquanto ele gemia deliciosamente. Deixei aquele cu babado que até pingava na cama. Fui por trás, ajeitei o corpo dele e segurando na piça pincelei, quando minha rola encostou em seu anel ele deu um estremeção de tesão com o corpo, falei:
°    Calma! Vou colocar com todo carinho, solta o corpo!
°
Dei uma catracada, entrou a cabeça, ele gemeu alto e tentou fugir, segurei firme em sua cintura e disse baixo em seu ouvido:
°    Libera esse cuzinho, libera?! Não faça força deixa que eu meta! Vou colocar devagar com paciência!
°
Passei com toda calma, uma mão pelas costas dele, como se estivesse fazendo uma massagem. Senti que ele relaxou, dei uma forçada, entrou mais um pedacinho de piça. Senti que ele comprimia o cuzinho:
°    Solta, deixa molinho! Solta o cuzinho!
°
Mal acabei de falar ele soltou e eu meti, dessa vez entrou um bom pedaço, ele gemeu. Segurei firme pela cintura dele e forcei novamente. Senti que meu pau escorregava pra dentro. Ele gemia de dor e eu falava bem suave em seu ouvido:
°    Tá sentido como escorrega pra dentro? Tá sentindo? Teu cu tá louco pra levar vara! Sente como ele está engolindo minha rola!
Fui bem de leve, puxando-o de encontro pra mim, fazendo com que o seu próprio cu fosse tragando o meu pau. Levei a mão na bunda dele e senti que só falta um pedacinho, forcei novamente e entrou até o talo. Fiquei segurando-o pela cintura e falando:
°    Nossa que cuzinho apertado! Delicia de cu, cara! Entrou até o talo! Quer ver como minha pica está feliz?
°
Dei um empinada com a rola dentro do rabo dele. Ele gemeu alto, deveria estar doendo pra caralho, o filhão veio em meu auxilio, se encaixou entre as nossas pernas e ficou no maior boquete na rola do pai. Fiquei ali firmão segurando o cara, aos poucos ele foi se soltando, parou os gemidos de dor, dei um tempão, até que dei uma leve mexida, ele não reclamou. Resolvi que já era mais do que hora fazer aquele macho conhecer a minha foda. Comecei de leve naquele vaivém tradicional, ele não se mexia, acredito que estava ainda com medo da dor, fiquei bombando de leve. Logo ele soltou os primeiros suspiros e eu pensei: liberou geral. Segurei-o ainda mais firme e comecei a foder pra valer aquele cu. Fudi mesmo sem dó, metia a rola rasgando pro cu a dentro, depois tirava inteirinha e metia novamente numa estocada só. Tirei a rola e fiz com que ele se deitasse, ergui aquelas pernonas com aquelas coxas super grossas, até que aquela bunda peludo ficasse a minha disposição, mirei e enfiei a rola até o talo, ele soltou um urro de dor misturado com prazer. Parti pras bombadas, fiz sinal pro garoto pra enquanto isso fizesse uma boquete no pai. O garoto entendeu e caiu de boca. Ele deu a primeira mexidinha e eu percebi e disse:
°    Vai cara, mexe esse bundão! Rebola na minha rola!

°   Ele começou a mexer gostoso, rebolava deliciosamente amassando minha rola dentro daquele bundão, eu gemia alto de tesão:
°    Caralho, que gostoso! Que bundona delicia!
°   Quanto mais eu falava mais ele mexia aquele lordo. Senti que não ia agüentar mais durante muito tempo. Tirei a rola deitei, segurei no pau e falei:
°    Vem, sentar na minha pica, vem, putão!
°   Ele veio com tudo, se acocorou e sentou com vontade, minha rola sumiu e ele sem perder tempo passou a galopar e gingar na minha verga. Dei uns tapas de leve naquela bunda:
 Vai safado! Fode a minha rola, seu puto!
Caralho, o cara galopava muito. Senti que iria gozar e avisei. Ele saiu rapidamente de cima e disse:
Goza na cara da gente!   
Fiquei de joelhos e os dois passaram a dividir minha rola, num boquete duplo, enquanto um chupava a rola o outro chupava meu saco, não agüentei muito e avisei novamente, os dois se deitaram com as suas cabeças encostadas em minhas pernas e eu dei uma três punhetadas e a porra jorrou. Descarreguei o primeiro jato na cara do pai, o segundo na cara do filhão e fui intercalando. Quando os últimos pingos saíram a cara dos dois estavam lavadas do meu esperma. Balancei o pau e puxei a pele do pau, pra que o ultimo pingo caísse na boca do pai safado. Ele riu e se virou e lambeu a cara do filho, depois foi o filhão quem passou o linguão até não ter nem sinal de porra na cara do paizinho. Depois se ajoelharam em minha frente e me olharam com suas caras de putos safados. Fui até o banheiro e tomei aquele banho, quando voltei pro quarto os dois estavam se punhetando cada um no pau do outro. Fiquei olhando. Primeiro o filhão soltou sua porra que voou longe, depois foi a vez do pai que soltou esguichos curtos, mas em quantidade de assustar. O peito e barriga dos dois ficaram lavadas de porra, bem como o lençol da cama. Vesti minha roupa, pois a hora e meia que eu havia combinado já tinha terminado. Os dois me levaram até a porta e demos um beijo de língua a três. Só aí resolvemos nos apresentar: falei meu nome, o pai disse que se chamava Alberto e o filho Diego. Disseram que eram do interior de Minas e que a próxima vez que viessem a Sampa iriam querer repetir, mas isso nunca aconteceu realmente, infelizmente. Aqi termina mais um com do Seu Putão, escrevam

COMI O CUZINHO DO FARDADO MACHUDO


Eu sou ativo e somente ativo, não curto ser penetrado de maneira alguma. Tenho 25 anos e sempre gostei de garotos. Nos treinos de futebol, adorava ver as bundas e pernas dos meus colegas. Na hora do banho, eu ficava imaginando como seria meter a língua naquelas bundas suculentas de macho.Já transei com muitos tipos de caras: casados, machões, afeminados, enfim, de todo jeito. O que importava pra mim era o cara saber mamar gostoso numa piroca dura e rebolar bastante na minha vara. Nunca dispensei nenhum passivo que quisesse experimentar meu cacete.
No inicio, quando ainda era adolescente, eu só comia os meus coleguinhas, nunca deixei nem que tocassem na minha bunda. Beijar, então, estava fora de questão. O meu lance era comer rabo e vou revelar uma coisa: não tem tempo ruim comigo. Já transei em estacionamento, em banheiro público, na casa do passivo, em lote vazio, em construções, em salas vazias da faculdade, na casa do marido passivo com a esposa dormindo no quarto ao lado, em barraca de acampamento, em parque ou reserva florestal, em muitos lugares. Basta ter um passivo querendo dar e eu estou lá pronto pra meter a vara.
Há algum tempo atrás, eu estava no ponto de ônibus próximo a uma guarita da Policia Militar quando reparei que um PM me observava. Ele falava ao celular e olhava fixamente pra mim. Levantei-me e fiquei passando a mão no volume do meu pau sobre a minha calça para que ele pudesse ver e fizesse algum sinal. Ele continuou a olhar e depois de um tempo esboçou um sorriso.
Eu fiquei maluco só de imaginar comer o rabo daquele fardado. Ele então entrou na guarita e ficou por lá por alguns minutos. Eu estava tão maluco pra fuder aquele macho alfa, que fui por impulso até ele e perguntei se ele tinha água ali, pois eu estava morrendo de dor de cabeça e queria tomar um remédio que levava na mochila.
- É realmente água que você quer? – ele perguntou.
– Depende do que mais você tiver pra me oferecer – falei com um sorriso maroto.
Ele então pediu que eu entrasse na guarita e já foi logo passando a mão no meu cacete. Abaixou-se, abriu minha calça e mamou como um bezerro na minha piroca. Dava sugadas longas e fortes, me deixou maluco de tanto tesão.
Ele se levantou, abriu a calça dele e me pediu pra chupar seu cacete também. Eu disse que não curtia chupar, então ele falou que se fosse pra ser assim, ele não queria mais. Eu estava tão a fim de meter naquele cu de macho fardado que me abaixei e chupei a vara dele, falando que até chuparia, mas era o máximo que iria fazer. Ele concordou e fodeu minha boca com força, gemendo tanto que eu fiquei até assustado com medo de que ele gozasse em minha boca.
Parei e o virei de costas, começando a chupar aquele rabinho peludo. Meti a língua com vontade, enfiei um dedo e logo em seguida botei a camisinha e meti com força naquele rabo. Ao fundo podíamos ouvir vozes no rádio comunicador dele e aquilo me dava mais tesão ainda. Quanto mais eu enfiava minha vara, mais ele empinava a bunda e falava com a voz grossa e forte:
– Fode, caralho, fode mais...
Eu meti com muita força e ele delirava no vai-e-vem da minha piroca atolada no seu rabo. Ficou assim por um tempo até ele anunciar que gozaria. E despejou dois jatos fortes e abundantes de porra que espirraram na parede toda. Ele então tirou meu pau de sua bunda, abaixou-se olhando para o meu rosto e falou:


– Goza na minha boca, caralho!
Putz, que delícia ver aquele PM abaixado pedindo leite. Tirei a camisinha e fiquei massageando meu pau até que gozei na cara dele. Foi tão forte que até sujou um pouca a sua farda.
Eu me limpei, saí para o ponto de ônibus e fui embora. No entanto, todos os dias volto ao final da aula pra comer meu macho fardado, que apesar da cara de machão dominador, é um passivo faminto e insaciável.